25 janeiro 2016

O "companheiro" que ia connosco para todo o lado!

Ao procurar uma foto para o post que publiquei há umas semanas com dicas para escolher um carrinho de gémeos encontrei umas quantas fotos (muitas!) que me lembraram do tempo em que as minhas filhotas eram bem mais pequeninas. Não foi há muito, as crianças é que crescem rápido e com a velocidade e intensidade com que passamos os nossos dias, facilmente as coisas ficam para trás e parecem distantes. Por isso, escolhi algumas, todas com o carrinho, para partilhar aqui e matar saudades do tempo em que algumas coisas eram mais fáceis mas pareciam que não - por exemplo, naquela altura sair com as princesas era sinónimo de "logística, muita logística" e "será que vai caber aqui, vai caber ali?" ou mesmo "espero que não hajam escadas ou que tenham um elevador decente!"; mal sabia eu que daí por uns tempos ia pensar "ao menos naquela altura não havia o perigo de nos fugirem...". Enfim, todas as fases têm coisas boas e coisas complicadas, o que vai mudando é a perspetiva com que as vemos. Mas uma coisa mantém-se: saltos altos só se sair sem elas! Antes porque tinha de empurrar o carro com elas dentro e nunca sabia quando teria de enfrentar uma subida e agora porque a qualquer momento tenho de correr atrás delas :)

No dia em que saímos da maternidade

No jardim do Museu Nacional de Arte Antiga, na primeira vez que foram assistir a um concerto do pai

Praia, pés de bebés à vista e mãe de top (e despenteada apesar do cabelo apanhado...)! Verão!! Que pezinhos bons :)

Já mais crescidas, nas cadeiras de passeio



Não posso dizer que tenha propriamente saudades da situação retratada na próxima fotografia, mas como a encontrei, aqui está ela...


Sim, era assim que ficava o nosso carro... Quando ainda usávamos os "ovos", conseguíamos pôr o carro na bagageira e fechar a porta normalmente, já que a estrutura do carrinho era compacta ao ponto de permitir manter a chapeleira colocada; o carrinho apenas ocupava todo o espaço (e era possível tirar as rodas para caber melhor na bagageira, mas nem era preciso! fantástico, hum?!). A coisa só piorou quando deixámos de usar os "ovos" - as miúdas passaram a andar nas cadeiras de segurança no automóvel e no carrinho passaram a usar as cadeiras de passeio, que depois tinham de ser desmontadas e arrumadas por cima do carrinho, ocupando o pouco espaço que restava da bagageira e fazendo parecer que íamos sempre de férias para onde quer que fôssemos, de tão atafulhado que ficava! Já tínhamos pensado que ter um carro um pouco maior seria uma boa ideia e chegados a esta fase não restaram margens para dúvidas...


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