29 janeiro 2016

Ideias giras para vestir os miúdos no Carnaval

O Carnaval está mesmo, mesmo a chegar e por esta altura já os disfarces estão escolhidos! Mas ainda temos alguns dias pela frente e há sempre alguém indeciso ou que não teve tempo de tratar deste assunto, por isso resolvi partilhar convosco umas fotos que vi ontem no Facebook. São ideias muito giras e originais, perfeitas para irmãos gémeos ou de idades diferentes que não gostem de usar a mesma máscara mas que queiram seguir o mesmo tema.





Fotos: página de Facebook Fada Joana

São todas muito giras, mas para mim as miúdas vestidas de velhotas levam o prémio "fofura genial", estão tão amorosas! E a ideia é mesmo original.

Cá em casa ainda não está tudo pronto, mas está encaminhado... Este ano já foram as miúdas a escolher as máscaras que queriam e embora na primeira abordagem que fiz ao tema "Carnaval" as respostas sobre quais as fatiotas eleitas foram princesa (H) e fada (B), essas não foram as escolhas definitivas... Tal como contei aqui, a febre da Frozen também já entrou pela nossa casa adentro e de princesa e fada rapidamente as ideias mudaram para... Princesas Elsa e Anna de Arandelle! Uma escolha pouco original, tendo em conta a quantidade de vestidos de Elsa que se encontram por aí à venda mas vá, vamos lá olhar para os dois aspetos positivos da coisa: por um lado, o consenso foi fácil, não houve sequer discussão sobre quem iria ser uma e quem iria ser a outra princesa; por outro, deixem-me elogiar o sentido apurado de moda que estas piolhas têm! Ainda não estão na escola por isso a escolha delas não teve influência de outras meninas que disseram o que iam usar, não, isto é mesmo um sentido nato e apurado de moda!! "Nós vamos vestir isto porque é o que se usa agora, é in!", ah ah ah!!

Mas como disse no início deste post, o assunto está encaminhado mas ainda não temos tudo. Vestidos da Elsa há por todo o lado, mas da Anna é mais difícil e como acho um desperdício gastar rios de dinheiro com fatos de Carnaval demorei mais um pouco a encontrar um dos disfarces, mas ainda faltam uns dias por isso vai correr tudo bem! Entretanto, vamos brincando às princesas, como elas gostam de fazer de vez em quando - bandoletes com coroas, tutus cor de rosa e sapatos cintilantes, tudo com muito brilho e rosa, como manda o figurino das princesas! ;)



Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

25 janeiro 2016

O "companheiro" que ia connosco para todo o lado!

Ao procurar uma foto para o post que publiquei há umas semanas com dicas para escolher um carrinho de gémeos encontrei umas quantas fotos (muitas!) que me lembraram do tempo em que as minhas filhotas eram bem mais pequeninas. Não foi há muito, as crianças é que crescem rápido e com a velocidade e intensidade com que passamos os nossos dias, facilmente as coisas ficam para trás e parecem distantes. Por isso, escolhi algumas, todas com o carrinho, para partilhar aqui e matar saudades do tempo em que algumas coisas eram mais fáceis mas pareciam que não - por exemplo, naquela altura sair com as princesas era sinónimo de "logística, muita logística" e "será que vai caber aqui, vai caber ali?" ou mesmo "espero que não hajam escadas ou que tenham um elevador decente!"; mal sabia eu que daí por uns tempos ia pensar "ao menos naquela altura não havia o perigo de nos fugirem...". Enfim, todas as fases têm coisas boas e coisas complicadas, o que vai mudando é a perspetiva com que as vemos. Mas uma coisa mantém-se: saltos altos só se sair sem elas! Antes porque tinha de empurrar o carro com elas dentro e nunca sabia quando teria de enfrentar uma subida e agora porque a qualquer momento tenho de correr atrás delas :)

No dia em que saímos da maternidade

No jardim do Museu Nacional de Arte Antiga, na primeira vez que foram assistir a um concerto do pai

Praia, pés de bebés à vista e mãe de top (e despenteada apesar do cabelo apanhado...)! Verão!! Que pezinhos bons :)

Já mais crescidas, nas cadeiras de passeio



Não posso dizer que tenha propriamente saudades da situação retratada na próxima fotografia, mas como a encontrei, aqui está ela...


Sim, era assim que ficava o nosso carro... Quando ainda usávamos os "ovos", conseguíamos pôr o carro na bagageira e fechar a porta normalmente, já que a estrutura do carrinho era compacta ao ponto de permitir manter a chapeleira colocada; o carrinho apenas ocupava todo o espaço (e era possível tirar as rodas para caber melhor na bagageira, mas nem era preciso! fantástico, hum?!). A coisa só piorou quando deixámos de usar os "ovos" - as miúdas passaram a andar nas cadeiras de segurança no automóvel e no carrinho passaram a usar as cadeiras de passeio, que depois tinham de ser desmontadas e arrumadas por cima do carrinho, ocupando o pouco espaço que restava da bagageira e fazendo parecer que íamos sempre de férias para onde quer que fôssemos, de tão atafulhado que ficava! Já tínhamos pensado que ter um carro um pouco maior seria uma boa ideia e chegados a esta fase não restaram margens para dúvidas...


Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

20 janeiro 2016

Fraldas - check! | Sestas - check! | Próxima etapa... chuchas


E não me parece que esta vá ser fácil porque elas estão muito habituadas às chuchas, a saberem que elas estão por perto mesmo que não estejam a usá-las (supostamente só devem usar para dormir, mas de vez em quando lembram-se delas para verem os desenhos animados...). E podia uma delas não gostar tanto da chucha e servir de exemplo para a outra, mas não, as duas adoram as suas companheiras de sono & momentos carentes! Ainda não tomámos nenhuma atitude mais drástica em relação ao assunto, mas já há algum tempo que lhes dizemos que têm de deixar de usar chucha, que chuchas são para bebés e elas já são umas crescidas, que outros meninos que conhecemos não usam chucha, que os dentes vão ficar feios, mas elas não se deixam levar. A tia tentou convencê-las a darem as chuchas ao Pai Natal, eu falei-lhes duma árvore que existe numa quinta pedagógica nos Olivais (li isto há uns tempos, acho que era nos Olivais, mas já não tenho a certeza...) onde as crianças penduram as chuchas, mas nem assim... A ideia de irem passear ainda lhes agradou, mas quando lhes disse que penduravam as chuchas na árvore e deixavam-nas lá, a H rematou logo o assunto: "mãe, eu ponho lá chucha mas quando viermos para casa vou lá buscá-la". E é isto.


Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

18 janeiro 2016

Já o disse antes e volto a dizer...

Ser mãe é óptimo, fantástico, incomparável, mas as coisas não são só cor de rosa como muitas mães "pintam"...


Eu amo as minhas filhas, mas isso não invalida o facto de haverem momentos / dias menos fáceis, dias em que apetece atirar tudo ao ar e fugir! E tanto digo isto em conversas com familiares, amigas ou colegas como digo também aqui - nunca foi minha intenção fazer deste blog um espaço em que só se dizem maravilhas sobre a maternidade (dizem-se muitas, que são verdadeiras, mas isto de ser mãe não se baseia só em maravilhas) e sinceramente custa-me a acreditar que os dias sejam assim tão zen mesmo para aquelas que falam da vida e dos filhos como se tudo fosse um mar de rosas. Crianças calmas e serenas, fotos amorosas (que mais parecem produções fotográficas para revistas) dos pequenos e das mães, tudo lindo e cheio de glamour... Ok, tudo bem, gosto de ver e de ter momentos desses mas tenho dos outros também, dos menos calmos, por isso digam lá, agora a sério: nunca "estala o verniz", nunca se passam da cabeça? O mindfulness (ou o que quer que vos ajude na "tarefa" de serem mães) convosco funciona assim tão bem que os vossos filhos não vos tiram do sério uma ou outra vez? É que eu tento, mas não consigo manter-me sempre serena... E como eu gostaria de manter e transmitir essa mesma tranquilidade às minhas filhas!

E agora, o porquê deste meu desabafo a pedir um "calma, não há mães perfeitas"...

Já tinha contado que o final e o início do ano não tinham corrido de forma tão pacífica quanto desejada, mas o "pós constipação" foi igualmente desgastante... Com a alteração de algumas rotinas, horários diferentes por termos estado uns dias em casa e algumas exceções abertas com a desculpa de estarem doentes (por exemplo, irem dormir na cama dos pais...), o resultado foi um ambiente propício a muitas birras, muito cansaço e muitas horas sem dormir ao longo dos primeiros dias do ano! Termos estado também nós, os pais, constipados contribuiu para baixar os níveis de energia e paciência, além de que dormir pouquíssimo de noite e ir trabalhar no dia seguinte não ajudou nada... Por tudo e por nada, uma choradeira (ou melhor, duas!), gritinhos, espernear como se não houvesse amanhã, o saco da paciência com um limite muito reduzido e... Puff!! Lá me saltava a mola, ralhava com elas, gritava com elas e depois vinha aquele enorme sentimento de culpa de "não sou boa mãe, porque gritei? porque não me consegui controlar?". Tento ser paciente, tento compreender, no fundo, tento pôr em prática tudo o que me parece ser o correto para com elas, mas naqueles momentos de stress sinto que sou outra pessoa, esqueço-me de tudo o que leio sobre psicologia e comportamentos infantis e, basicamente, passo-me... Como queria que não fosse assim, como queria conseguir manter sempre uma postura calma! Tento mas não dá, principalmente quando durmo ainda menos do que o habitual e quando a cabeça se está a lembrar de coisas que não interessam naquele momento. Ao fim de algumas noites a levantar-nos tantas vezes que mais parecia que tínhamos novamente recém-nascidos em casa, decidimos ser um pouco mauzinhos e não as deixarmos dormir a sesta... Sim, elas têm quase três anos mas ainda estão habituadas a dormir a sesta e esse hábito mantinha-se porque 1º faz-lhes bem, 2º evitam-se birras e maus humores ao fim da tarde, 3º aquele tempo enquanto elas dormem dá jeito (temos que admitir!) e 4º até agora as noites ainda não tinham atingido este nível tão sofrível! Ora, estava eu a dizer que não as deixámos dormir uma tarde (apagaram-se antes do jantar, estavam de rastos) e à noite dormiram muito bem, foi uma noite santa!

A partir daí, acabou a hora da sesta, quando muito deixamos que se encostem um pouco no sofá e fechem os olhos por um bocado, mas só isso, para que possamos os quatro descansar durante a noite. Mais dia menos dia teriam que deixar de dormir a sesta, quando entrarem no jardim de infância não dormem e assim vão-se acostumando... Entretanto, a sanidade mental dos pais agradece!

E aí desse lado, quando deixaram os vossos bebés de dormir a sesta?


Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

07 janeiro 2016

Também não fizeram lista de resoluções para o ano novo?

Então aqui fica uma frase que li há uns dias:

"I didn't get there by wishing for it or hoping for it, but by working for it." - Estée Lauder

A ideia de escrever objetivos é importante, mas não basta escrever, esperar e desejar, por isso esta frase fez-me tanto sentido, ainda para mais não tendo eu feito a dita lista... Escrever ajuda a traçar as metas mas é preciso trabalhar pelo que se escreveu para fazer as coisas acontecerem.


Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

05 janeiro 2016

Listas de Resoluções para 2016...


Fizeram as vossas listas de desejos e resoluções? Escreveram-nas? É que dizem que é importante, que assumimos um compromisso diferente perante nós próprios. Eu que faço listas para tudo, por incrível que pareça, não costumo fazer listas de objetivos para o ano seguinte e talvez por isso a maioria deles fica pelo caminho - idealizo coisas, penso nelas, imagino muito e sonho ainda mais, mas não as escrevo e acaba por ficar tudo na cabeça e no coração... Este ano tinha decidido que ia escrever mas deixei para o último dia a pensar que, não estando a trabalhar e entre fazer uma ou outra sobremesa para a noite, daria para apontar meia dúzia de coisas a concretizar ou a melhorar este ano (umas mais simples, outras nem tanto)... Pois, já diz o velho ditado, "não guardes para amanhã o que podes fazer hoje"... As princesas já andavam adoentadas há uns dias (a B teve febre um dia, depois melhorou e no feriado voltou a ter febre e tosse, enquanto a H começou com febre e tosse e não mais parou) e como a H não melhorava, passei pelo Centro de Saúde (estava fechado, as 12 badaladas ali soaram mais cedo...), voltei à "casa Partida" como no velhinho Monopólio, peguei na miúda e lá fomos as duas passar a última tarde do ano à CUF! Há lá melhor maneira de terminar o ano...?? Felizmente agora tanto ela como a mana já estão melhores, mas além da febre e da tosse apareceram-lhe também umas manchinhas na pele e teve de se fazer uma análise ao sangue, que nos custou muito às duas a fazer (foi ela que foi picada, mas a mim também custou, as vacinas ao pé disto são canja) e que fez com que estivéssemos lá mais tempo a aguardar o resultado que nos confirmou que estava tudo bem, à parte da constipação. Ora, acabei por não ter tempo de fazer nada do que tinha pensado, nem sobremesas nem lista de resoluções... À noite comemos o bolo de chocolate que o pai fez, gelado e bolo rainha que comprei antes de regressar a casa - a parte dos doces foi fácil de solucionar! Quanto à lista... não a fiz nem sei se a vou fazer, mas vou tentar segui-la mentalmente a partir de... amanhã! Sim, que os últimos dias cá em casa não foram naaada fáceis e agora o que calhava mesmo bem eram umas férias para descansar de tudo isto: miúdas doentes / pais doentes a cuidar das filhas doentes / miúdas doentes a dormirem mal / pais doentes a dormirem menos ainda!

Já agora, deixem que vos diga que o aspeto "positivo" de estarem as duas doentes ao mesmo tempo é que fazemos logo o tratamento em dose dupla; por outro lado e além do desconforto delas claro, a parte menos boa é haver o dobro da ranhoca, o dobro das birras porque não querem tomar os remédios e por aí fora. Mas nem tudo foi mau, há uma coisa boa a reter! Até este fim de semana as minhas filhas não tinham paciência para se sentarem e verem um filme do princípio ao fim. Mas durante estes dias estiveram tão murchinhas que não brincaram nada e a televisão era o que as entretinha, sentavam-se ao nosso colo ou encostadas a nós e ali se deixavam ficar... "O que é que vocês querem ver?" perguntávamos nós, "a Poujen" diziam elas e se nas primeiras vezes perdiam o interesse ao fim de alguns minutos de filme, com a continuação foram melhorando os tempos e posso dizer-vos que hoje já sei grande parte das falas do Frozen (ou "do Já passou", como elas também lhe chamam)!! Não, não estou assim tão entusiasmada como quis fazer parecer, enquanto escrevia isto dizia-o mentalmente em tom irónico. O filme é giro, sim senhor, e tem umas imagens bonitas, não digo que não, mas vê-lo a uma média de 2,5 vezes por dia é coisa para cansar até a mim que adoro os filmes da Disney. Mas fiquem contentes por mim, vá lá... É que eu vejo o filme muitas vezes, e depois deste virão outros, mas vejo-o muitas vezes "duma vez"! Confusos? Eu explico... seria bem pior se em vez de gémeas elas tivessem dois ou três anos de diferença e eu tivesse que gramar tudo mais uns milhares de vezes daqui por uns tempos!! Ah ah ah!!!


Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'

04 janeiro 2016

Que 2016 seja um ano fantástico!

Se não for fantástico, que seja bonzinho para nós que nos portámos bem ;) e que não seja pior do que o anterior. Mas o que queremos mesmo é que não nos falte saúde e energia para o agarrarmos e fazermos dele o melhor que pudermos porque, no fundo, não é o ano que acaba de entrar que tem de mudar a nossa vida, mas sim nós próprios, nós é que podemos fazer do Ano Novo um ano bom ou um ano "assim-assim". Haja amor, saúde, energia, alegria, gratidão e mais "olhar pelos outros e não só para nós" (noto cada vez mais a falta disto à minha volta e entristece-me, como se cada dia conhecesse novas pessoas naquelas que já conheço...) e o ano será sem dúvida melhor. E hajam sorrisos, que também ajudam a tornar tudo melhor.

Sei que hoje já é dia 4 de janeiro, mas até ao Dia de Reis vamos sempre a tempo de desejar um Bom Ano, por isso e como não consegui fazê-lo mais cedo, BOM ANO! :) :)



Sigam o E assim sou (mais) feliz! no Facebook e no Bloglovin'